Título:
Doce Perdição (The last barrier no original)
Autor: Edwina
Shore
Data
de Lançamento: 1988 (1986 no
original)
Edição:
1ª
Editora: Nova Cultural
Número
de páginas: 120
Meiga,
agressiva, insinuante… uma mulher cheia de mistério.
Sinopse:
Paula estava visivelmente atormentada. Num gesto afetuoso, Hugo envolveu-a nos
braços para acalmá-la. Desconcertado, sentiu-a aninhar-se no abraço e
entreabrir os lábios num silencioso e inesperado convite.
Ele correspondeu ao beijo
ardente, esquecendo-se das agressões e da evidente hostilidade com que Paula o
tratava. Ela porém, afastou-se tão bruscamente quanto forçara o contato. Fugiu,
deixando Hugo a pensar no que havia de errado com ele… ou com ela!
My rating: 1 of 5 stars
Desilusão
Li este livro para a 2ª maratona do Sinfonia dos Livros, que tinha como desafio ler um livro Harlequin (este não é da editora Harlequin, mas as características são as mesmas por isso servia). Normalmente gosto deste tipo de romances pequenos e de fáceis leituras. Infelizmente, este foi uma desilusão.
A história é contada exclusivamente do ponto de vista da protagonista feminina, Paula, pelo que prometia ser um livro com uma visão condicionada dos factos. O problema neste tipo de histórias é que convém haver coerência nas personagens e características que nos prendam a elas e às suas histórias. Isso não aconteceu. Não gostei nada desta protagonista, achei-a irritante e (sem ter uma expressão melhor) maluquinha do miolo. Tanto está bem como está mal. Não é nada credível as suas variações de humor (a menos que fosse bipolar, coisa que não é).
Resumindo, a má protagonista pesou muito nesta leitura e, sendo assim, fez com que não tivesse gostado deste livro. Nem um bocadinho.