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Título: O Espião que Devia ter Morrido
Autores: Agente Kasper e Luigi Carletti
Editora: Marcador
Número de páginas: 390
ISBN: 978-989-754-051-6
Para comprar: - Na Editorial Presença - Aqui (atualmente 18,50€)
- Na Wook - Aqui (atualmente 16,65€)
A HISTÓRIA REAL DO ESPIÃO QUE DEVIA TER MORRIDO
POR REVELAR SEGREDOS INTERNACIONAIS
«O INFERNO EXISTE E EU ESTIVE LÁ» - Agente
Kasper
Mais de 300
dias preso, quase morto e em condições desumanas no Camboja, por revelar o
maior escândalo internacional de emissão de dólares falsos para financiamento
de operações das maiores agências de segurança internacionais, assim começa a
história do Agente Kasper.
Hoje com 55
anos, decidiu contar a sua história e revelar ao mundo como são produzidas
quantidades assustadoras de dólares falsos que são libertados para os mercados
internacionais, que irão servir para operações desencadeadas por agências
internacionais de segurança como a própria C.I.A.
Sempre
envolvida num secretismo desmedido, a missão encomendada a Kasper era descobrir
o que se escondia num sótão na embaixada da Coreia no Cambodja. O Agente Kasper
jamais podia imaginar o que ia encontrar: milhões e milhões de dólares em notas
de cem, todas impressas fora de território americano. As supernotes. Poucas horas após esta macabra descoberta era preso e
torturado. A milhares de quilómetros da sua pátria e sem qualquer apoio
internacional, estava abandonado à sua sorte. Sobreviveu para contar a sua
história.
«Notas de 100 dólares são impressas na Coreia do
Norte em máquinas autorizadas e com as quais os Serviços de Inteligência dos
EUA pagam (de forma secreta e escondida da opinião pública) a regimes
criminosos, traficantes de droga e outros agentes do mercado negro
internacional. Tudo em nome da segurança nacional americana.» - La Repubblica
AGENTE KASPER é apenas um dos nomes de
código usados na sua longa passagem pelos serviços secretos e pelo ROS. Pilote
de aviação, especialista em artes marciais e, todo o tipo de armas e
explosivos, Kasper protagonizou importantes operações contra a criminalidade
internacional relativa ao tráfico de droga e à lavagem de dinheiro.
LUIGI CARLETTI trabalhou durante trinta anos no Gruppo
Espresso-Repubblica com as funções de enviado especial, redator-chefe e
diretor. Para o La Repubblica
realizou investigações sobre os grandes temas da atualidade. Como escritor, tem
publicações em Itália e em França. Em 2013, foi lançado pela editora Mondadori
o seu livro Cadavere Squisito.